16 de janeiro de 2013

Lançamentos - Editora Landkmark


Olá amores, vim apresentar á vocês os lançamentos da Editora Landmark

Drácula
A Editora Landmark inclui nesta edição bilíngue de luxo em capa dura do romance “Drácula”, um primeiro capítulo excluído por Stoker quando da publicação em 1897. Mais tarde este capítulo, rebatizado como o conto “O Convidado de Drácula - Dracula’s Guest”, seria publicado em 1914 pela viúva de Stoker e, desde então, a crítica literária vem discutindo a importância deste conto como um capítulo introdutório de “Drácula”. A história gira em torno de um viajante inglês não identificado, associado a Jonathan Harker, nos momentos anteriores à sua partida para a Transilvânia, onde o mesmo se depara com acontecimentos sobrenaturais, forças desconhecidas e criaturas fantásticas.

Bram Stoker publicou seu romance “Drácula” em maio de 1897, estruturando-o como um romance epistolar, escrito a partir de uma série de cartas, relatos, diários pessoais, reportagens de jornais, registros de bordo, etc. A solução narrativa do autor foi brilhante: narrar a história a partir dos diários e memorandos de seus protagonistas, com isso as confissões e desesperos dos envolvidos na trama vão dando forma ao perigo, que só muito depois se torna completamente evidente. Ele nos apresenta também os costumes, tradições e a cultura da Inglaterra vitoriana e o a reação dos britânicos com relação ao que vem do estrangeiro, personificado através do medo arquetipiano da figura do vampiro. Nesse sentido, a realidade do racionalismo britânico entra em choque com o sobrenatural, explicitado através das figuras opostas de Drácula e de Van Helsing, ambos estrangeiros e pertencentes a sociedades estranhas aos costumes britânicos. A atmosfera gótica é o pilar do romance: a maior parte da história se passa na Inglaterra, berço da civilização industrial e para onde o Conde se dirige com o intuito secreto de conquistar o mundo, o que é apenas sublimado ao longo da narrativa. Quando o conhecimento científico encontra seu limite para lidar com os fatos, resta o conhecimento popular. É desse conhecimento que Van Helsing tira os procedimentos necessários para acabar com o vampiro. As dicotomias entre as figuras do bem e do mal são figuradas nos personagens humanos e nos vampiros. O único contato entre os universos é a sensualidade e o erotismo.

O medo de vampiros é anterior à publicação da obra de Stoker, tendo já aparecido em 1819, na obra “O Vampiro”, de autoria de John Polidori (1795-1821), contemporâneo de Mary Shelley e de Lorde Byron, entretanto, a propagação do mito e do medo e a inspiração para milhares de outras fabulações sobre vampirismo, deve-se, e muito, ao romance “Drácula”. O personagem principal, que é apresentado indiretamente através das narrativas dos demais personagens, pode ter sido inspirado na vida do príncipe Vlad Tepes, cuja crueldade e prazer em ver a agonia de suas vítimas contribuíram para que Bram Stoker criasse um ser tão perverso. Quando foi publicado em 1897, “Drácula” não foi um best-seller imediato, embora as críticas fossem extremamente favoráveis, classificando Bram Stoker como sendo superior a Mary Shelley e Edgar Allan Poe. O romance tornou-se mais significativo para os leitores modernos do que foi para os leitores contemporâneos do autor, atingindo seu grande status lendário clássico ao longo do século 20, quando as versões cinematográficas apareceram. No entanto, alguns fãs da época vitoriana o descreveram como “a sensação da temporada” e “o romance de gelar o sangue do século”. Sir Arthur Conan Doyle, criador de Sherlock Holmes, escreveu a Stoker, afirmando, “Escrevo-lhe para dizer o quanto eu gostei de ler 'Drácula'”.

A história de “Drácula” tem sido a base de incontáveis filmes e peças, ópera, balé, graphic novels e inúmeras outras mídias, sendo que o número de filmes que incluem referências a Drácula direta ou indiretamente chega a mais de 649 adaptações. A primeira adaptação para os palcos, encenada em 18 de maio de 1897, foi escrita e dirigida pelo próprio Bram Stoker e encenada uma única vez em Londres. A primeira adaptação para o cinema ocorreu em 1922 e envolveu uma questão judicial entre o diretor do filme e o espólio de Bram Stoker. F. W. Murnau, o diretor do filme, lançou a história com o título “Nosferatu: Uma sinfonia de horror”, apenas alterando o nome do protagonista (de Drácula para Orlok) e transferindo o local da trama da Inglaterra para a Alemanha. O espólio de Stoker venceu a batalha judicial, sendo que todas as cópias existentes de “Nosferatu” deveriam ter sido destruídas, entretanto um pequeno número de cópias sobreviveu até os dias de hoje, sendo considerado um clássico do cinema de terror. Contudo, a versão mais conhecida e famosa da história de Drácula foi realizada pela Universal em 1931, estrelada por Bela Lugosi e dirigida por Tod Browning.


Moby Dick
Uma das obras máximas do Romantismo norte-americano, “MOBY DICK” foi escrito pelo escritor norte-americano Herman Melville e publicado originalmente em três fascículos com o título “A Baleia”, em Londres, em 1851, e ainda no mesmo ano em Nova York em edição integral. Somente a partir de sua segunda edição que ganha seu título definitivo, “MOBY DICK”.

O livro foi revolucionário para a época, com descrições intricadas e imaginativas das aventuras do narrador Ismael, suas reflexões pessoais, e grandes trechos de não-ficção, sobre variados assuntos, como baleias, métodos de caça, tradições navais, detalhes sobre as embarcações, funcionamentos e armazenamento de produtos extraídos das baleias. Apesar dessas características, a obra foi inicialmente mal-recebida pela crítica literária, assim como pelo público, mas com o passar do tempo tornou-se uma das mais respeitadas obras da literatura em língua inglesa. A fama de MOBY DICK e a revisão de sua importância e sua inclusão como parte do Cânone Ocidental da Literatura se inicia a partir da década de 1910, com a revisão literária realizada por Carl Von Doren e a publicação da obra “Studies in Classic American Literature”, elaborado pelo escritor, ensaísta e poeta britânico D.H. Lawrance em 1923.

Inspirado pelas experiências pessoais do autor e por outros acontecimentos que marcaram o período, Moby Dick representa, além de uma complexa narrativa de ação, uma profunda reflexão sobre o confronto entre o homem e a natureza, ou segundo alguns especialistas, entre o homem e o Criador, reforçada pela ‘universalidade’ dos tripulantes do navio “Pequod”, o que sugere uma representação da Humanidade. Obra de profundo simbolismo, MOBY DICK inclui referências a temas diversos como religião, biologia, idealismo, pragmatismo e vingança.

Herman Melville tomou como base inspiradora a história do capitão George Pollard e de seu navio baleeiro “Essex” que, em 1823, foi atingido por uma baleia antes de naufragar. Depois que o “Essex” afundou, Pollard e sua tripulação boiaram no mar sem comida ou água por três meses, e recorreram ao canibalismo antes de serem resgatados.

O narrador de MOBY DICK é Ismael, jovem aventureiro com experiência na marinha mercante, que por problemas financeiros decide voltar a navegar a bordo de um navio baleeiro, já que a riqueza com a caça de baleias era abundante. De igual forma se convence de que suas aventuras devem começar por Massachussets, região famosa por sua indústria baleeira. Antes de iniciar sua viagem inicia uma estranha amizade com um arpoeiro polinésio, Queequeg. Ambos seguem viagem no baleeiro “Pequod”, com uma tripulação formada pelas mais diversas nacionalidades e raças. O “Pequod” é comandado pelo misterioso e autoritário capitão Ahab, um experiente marinheiro, cuja perna mutilada fora decepada por uma baleia. Depois de vários dias sem ser visto, o misterioso Ahab surge no convés e revela a sua tripulação que o objetivo primordial da viagem, além da caça às baleias em geral, é a perseguição tenaz à Moby Dick, enorme mostro marinho que o privou de sua perna e que possui a fama de causar estragos a vários baleeiros que, ousados ou imprudentemente, tentaram caçá-la.

Quem será o vencedor desta luta? A razão humana ou a sede de vingança?

A história de MOBY DICK tem sido base de incontáveis adaptações, tanto para filmes, peças de teatro, ópera, balé, graphic novels e inúmeras outras mídias, tendo recebido 23 adaptações para o cinema e televisão. A primeira adaptação para o cinema ocorreu em 1926, em uma versão muda, estrelada por John Barrymore, denominada “The Sea Beast”; a mesma versão foi recontada quatro anos mais tarde, estrelada pelo mesmo elenco, já em versão sonorizada com o título “Moby Dick”. A versão mais famosa foi a realizada por John Huston, em 1956, estrelada por Gregory Peck, no papel do capitão Ahab e Orson Welles, como o padre Mapple, com roteiro elaborado pelo escritor Ray Bradbury. As versões mais recentes foram as realizadas para a televisão: Moby Dick, de 1998, vencedora do Globo de Ouro, estrelada por Patrick Steward como Ahab e Gregory Peck como padre Mapple; e a mini-série para a televisão, de 2011, dirigida por Mike Barker, estrelada por William Hurt como Ahab e Ethan Hawke como Starbuck. 


Sementes da Razão
O século XIII foi o período mais brilhante da Idade Média e, em nenhuma outra época, a influência da Igreja foi tão vasta, tão profunda e tão eficaz. A história registrou tiranias e vinganças, aponta crimes e atrocidades, que seria pueril querer ocultar ou justificar, mas, qual século não os praticou? Que montam estas sombras diante das luzes de uma grande civilização feita mais de grandeza moral e de elevação das almas do que de progresso material? É também o auge do Feudalismo, o início do renascimento comercial, onde a sociedade era dividida entre senhores donos da terra e servos, aprisionados à sua condição, a trabalhar a terra e a pagar vários tipos de corvéia.

É a época de entusiasmos generosos por tudo o que é belo e grande na ordem intelectual, moral, literária e artística. Na Arquitetura, é o século das grandes catedrais de Colônia, Chartres, Reims, Auxerre, Amiens, Salisbury e Westminster, nas quais o gênio, sublime na humildade obscura e anônima, elevou monumentos dignos da grandeza daquelas almas e simbolicamente expressivos, a representar o esguio das flechas, o aprumado das torres, a esbelta elegância das colunas que simetricamente se elevam quais orações ao alto, mãos postas nos arcos ogivais.

É nessa sociedade de lutas e atribulações, de crises e de fé, que na cidade real de Reims, um grupo de artesãos e artistas livres, libertos do estado de pobreza e serventia, tem que lutar para manter acesa a chama viva de seus ideais e de suas conquistas. É em Reims, a cidade das coroações, onde cristãos, judeus e muçulmanos convivem, que nasce um dos maiores templos da Cristandade e onde SEMENTES DA RAZÃO é ambientado, mas SEMENTES DA RAZÃO não é um livro para simplesmente ser lido.

Para descobri-lo inteiramente é necessário decifrá-lo, deixando-se envolver por todo o fascínio, os mistérios e os segredos contidos na arte de construir  uma catedral gótica, representante máxima do esplendor da arquitetura e da religiosidade medievais.

No cenário histórico da França do século XIII, personagens reais e fictícios têm suas vidas entrelaçadas na difícil tarefa de tentarem edificar um templo para o sagrado, um templo para ser digno da morada de Deus na terra. Uma trama envolvente, uma aventura inusitada, enfatizando as virtudes, os vícios, as incertezas, os medos e a esperança sempre renovada de pessoas irremediavelmente aprisionadas ao absolutismo político e teocrático da Idade Média. Um romance sobre uma época de compromissos e fidelidade, sobre antigas tradições e sobre  os pedreiros-livres que nos faz viajar no tempo e surpreendentemente constatar que os costumes e os valores orientados pelo ideário e pelo imaginário medievais, aparentemente tão remotos, ainda persistem arraigados em nossos corações e mentes.

Grandes Esperanças
A fama e o alcance dos romances e contos de Charles Dickens ultrapassaram o período de sua vida, sendo considerado como um dos maiores escritores ingleses, um dos melhores representantes da Literatura da Era Vitoriana e um dos introdutores da crítica social na literatura de ficção inglesa.

“Grandes Esperanças” é considerado uma de suas obras-primas, compartilhando esta posição ao lado de “David Copperfield” e “Oliver Twist”. Dividido em três partes, discutindo a bondade, a culpa e o desejo de seus personagens, o romance originalmente foi escrito como um folhetim e publicado na revista literária semanal “All the Year Round”, de propriedade do próprio Dickens, entre dezembro de 1860 e agosto de 1861. “Grandes Esperanças” Posteriormente, foi publicado em três volumes pela editora Chapman & Hall, de Londres.

“Grandes Esperanças” é, sobretudo, um romance de redenção e perdão de seus protagonistas: Narra a história de Philip Pirrip, ou simplesmente Pip, órfão criado pela irmã EM um ambiente de pobreza, Pip vive na casa de sua irmã mais velha, casada com um ferreiro do vilarejo. São pobres, mas não miseráveis, porém, o que aflige Pip, e seu cunhado e único amigo Joe Gargery, é a truculência com que são tratados por Mrs. Joe, que inferniza a vida de todos que a cercam. Aos seis anos, PIP comete um crime: ajudar Abel Magwitch, um fugitivo da prisão, a escapar da polícia nas charnecas inglesas, fato que marcaria profundamente seu futuro. Por intermédio do tio de seu cunhado, Mr. Pumblechook, Pip consegue um emprego na mansão de Miss Havisham como garoto de companhia; lá, conhece Estella, filha adotiva de Miss Havisham, seu advogado Mr. Jaggers, Herbert Pocket e outros parentes da solitária e amargurada senhorita. 

A vida de Pip é radicalmente alterada logo após Pip deixar os serviços de Miss Havisham, ao ser informado por Mr. Jaggers que um misterioso benfeitor anônimo financiará sua educação em Londres para torná-lo um cavalheiro e que este benfeitor deixará sua fortuna como herança para Pip, que passa a contar então com grandes esperanças com relação ao seu futuro. Sua mudança para Londres, o esforço em se tornar um cavalheiro e os dilemas morais tornam este romance de Charles Dickens uma leitura profunda e inesquecível.

Charles Dickens ainda aborda questões envolvendo a justiça, o racismo, a escravidão, o alcance do Império Britânico e as questões coloniais. As “Grandes Esperanças” do título revelam a ironia e a maestria de Charles Dickens ao narrar o desenvolvimento da história: ao mesmo tempo em que elas são o norte e o guia para o futuro do jovem Pip, transformam-se no elemento que determinarão seu futuro. “Grandes Esperanças” revela ainda a compreensão suave e amarga que Charles Dickens tinha dos nossos mais profundos dilemas, nascidos das nossas obsessões e de as nossas ilusões.  

“Grandes Esperanças” recebeu mais de dezoito adaptações para o cinema, o teatro e a televisão, sendo as mais importantes, a versão de 1946, dirigida por David Lean e estrelada por John Mills e Alec Guinness; a versão modernizada de 1998, dirigida por Alfonso Cuarón e estrelada por Ethan Hawke e Gwyneth Paltrow; e a mais nova versão, em comemoração ao bicentenário de Charles Dickens, dirigida por Mike Newell e estrelada por Helena Bonhan-Carter, como Miss Havisham, Ralph Fiennes, como Abel Magwitch, e Jeremy Irvine, como Pip.

A Abadia de Northanger 
A ABADIA DE NORTHANGER retrata o balneário de Bath, Inglaterra, freqüentado por Jane Austen e sua família, na obra protagonizada por Catherine Morland. Em meio aos passeios e bailes, a moça conhece outros jovens da cidade, entre eles John Thorpe e Henry Tillney, inseridos no mundo da literatura e da história, revelando assim à ingênua Morland os deleites de grandes romances. O general Tillney, pai de Henry, convida o grupo para uma visita em uma de suas propriedades, a Abadia de Northanger, estadia aceita prontamente pela moça animada com o clima de mistério e conhecimento. Com os delírios da produção gótica, Catherine entra em um conflito entre ficção e realidade durante suas experiências literárias e estadia na casa, cujo ambiente a remete ao antigo, ao sombrio e ao fantástico.

A ABADIA DE NORTHANGER transparece toda a habilidade de Jane Austen (1775 -1817) em criticar socialmente seu tempo por meio de análises morais de seus personagens. Com boa dose de senso de humor, os excessos que beiram o ridículo dos romances góticos são criticados de forma cotidiana e plausível, um feito que, entre inúmeras razões, torna a autora uma das mais importantes e lidas por todo mundo.

A EDITORA LANDMARK tem grande satisfação em promover o importante resgate de A ABADIA DE NORTHANGER, o magnífico clássico de Jane Austen, após décadas sem publicação no Brasil, muito procurado por seguidores da autora e curiosos, com nova tradução e em edição bilíngue – texto original e versão em português juntos.

A publicação original de A ABADIA DE NORTHANGER aconteceu em dezembro de 1817, em conjunto com “Persuasão”. Entretanto, a conclusão do romance é o mais juvenil entre todos os títulos da autora, foi escrito em 1798 e vendido à editora inglesa Crosby & Co., que apesar de adquiridos os direitos, optou pela sua não-publicação do texto. Anos depois, o irmão de Jane Austen, Henry Austen, recuperou os direitos sobre o livro e o submeteu a uma nova revisão da autora, sendo então publicado, logo após a morte de Jane Austen. 

Emma
EMMA é um dos grandes romances de Jane Austen, publicado pela primeira vez em 1815, quando a autora já desfrutava de relativa fama literária, sendo que este romance foi dedicado ao Regente da Inglaterra, o Príncipe de Gales, mais tarde George IV. A protagonista da história, Emma Woodhouse, é a primeira heroína criada por Jane Austen sem problemas financeiros, sendo que a mesma declara que isto é uma das razões de ela não se preocupar em se casar. Assim como em seus outros romances, Jane Austen relata as dificuldades das mulheres no início do século 19, criando através de seus personagens uma deliciosa comédia de costumes.

Emma Woodhouse é uma mulher linda, intelectual e de espírito elevado. Sua mãe faleceu quando ela ainda era muito jovem e esta assumiu o papel da administradora da casa, já que sua irmã mais velha havia se casado. De certa forma, ela é muito madura, apesar de cometer sérios erros: mesmo jurando que nunca se casaria, encontra diversão em arrumar casamentos para outros; aparentemente incapaz de se apaixonar, é através do ciúme que ela descobre seu amor por Mr. Knightley.

Em contraste às demais heroínas do universo austeano, Emma Woodhouse parece estar imune à sexualidade e à atração romântica. Diferentemente de Marianne Dashwood, que é atraída pelo homem errado antes de encontrar o certo, Emma não demonstra nenhum interesse romântico pelos homens que ela vem a conhecer. Ela se surpreende quando Mr. Elton se declara a ela, de certa maneira nos mesmos moldes de Elizabeth Bennet, ao reagir à declaração realizada por Mr. Darcy. Notavelmente, Emma não consegue entender a afeição existente entre Harriet Smith e Robert Martin; e é somente após Harriet lhe revelar seu interesse por Mr. Knightley que Emma se descobre ciente de seus próprios sentimentos.

O lançamento de EMMA pela EDITORA LANDMARK apresenta pela primeira vez esta importante obra de Jane Austen em uma inédita edição bilíngue em capa dura, a preços acessíveis, resgatando toda a magnificência da obra de uma das maiores escritoras inglesas.

EMMA foi objeto de muitas adaptações,tanto para cinema quanto para televisão. Desde 1948, quando foi adaptado pela primeira vez, o romance foi levado oito vezes às telas, sendo a mais famosa a adaptação de 1996, dirigida por Douglas McGrath e  estrelada por Gwyneth Paltrow, Ewan McGregor e Greta Scacchi, vencedora do prêmio da Academia como melhor trilha sonora original. 







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Dona

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Apaixonada por livros, namora, cursa Direito. Compulsiva por leitura, ama o fascinante mundo literário.

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